quinta-feira, 13 de julho de 2017

Solidariedade

Hoje eu formulei meu próprio conceito de cidadão solidário. Solidário não é o cara, que na condição de "otoridade" formula uma campanha de doações voluntárias e/ou equivalente, nem o sujeito que aproveita a oportunidade para abrir espaço no guarda-roupa ou despensa, doando até mesmo um monte de peças da coleção primavera-verão das temporadas passadas. 

Solidário é o tiozinho que vende guarda-chuva a 10 pila na rodoviária. Se ele tivesse a "visão de negócio" de muito comerciante aproveitador que atua por aí, ou a malandragem desses políticos que aproveitam qualquer fato para tirar benefício próprio, pediria uns R$ 25 ou R$ 30. E venderia! Mas não, ele está lá e só aproveita o momento de crise (a chuvarada) para ofertar o seu produto com mais ênfase, sem subir o preço, quem sabe entendendo a situação complicada de quem saiu de casa esquecendo-se do guarda-chuva, ou o outro, que nem contava com um e enfrentou a intempérie de peito aberto. Isso sim é solidariedade!

domingo, 9 de julho de 2017

Circulando....

Circulando nas ruas de Porto Alegre no final de tarde se vê nas janelas dos apartamentos TVs que são telões de cinema, se enxerga da calçada, mas terrível é que quase todas estão passando o Faustão!
Tchê, TV  tipo telão no domingo de sol, sintonizadas no Faustão?
Me desculpe, mas estamos perdidos culturalmente! 
Ainda bem que existem estes incansáveis jovens para salvar o mundo e ocupar e colorir as praças!

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Espírito de grupo e barbárie

Enquanto boa parte das pessoas curte o feriado esticado, fiquei pensando se tenho algum problema de TOC ou coisa que o valha. Escrevo isso porque fico muito incomodado quando recebo um texto e ele não vem formatado em Arial 12, espaçamento zero antes e depois, sem espaços entre parágrafos do mesmo estilo e 1,5 entre linhas. Me dei conta disto enquanto editava uns materiais de comunicação interna. Custava seguir o combinado, facilitar a leitura e publicação, além de evitar a perda de tempo de quem vai fazer a etapa seguinte?
Parei, pensei melhor. Não, frescura minha, até gosto de formatar e deixar tudo mais claro, já virou hábito e nem dói. Mas, assim, essa coisa de pensar que tudo é “azar do goleiro”, "o outro que se vire", é a responsável por muitas das coisas ruins que estão por aí. Quer outro exemplo? Fui fazer umas provas na faculdade nas últimas semanas e sempre tem os bonitões que chegam atrasados, depois que os demais já estão concentrados na leitura e resolução das questões. Falam alto com a fiscal, se identificando e pedindo as folhas, andam pela sala à procura do melhor lugar, arrastam classes e cadeiras fazendo o atrito dos pesinhos com o chão produzir aquele sonzinho que te leva para outro lugar, muito distante do problema sobre aspectos filosóficos e sociológicos da educação de que tratava a pergunta. É uma falta de respeito, desprezo pelo outro e ausência de instinto coletivo sem tamanho.
Aí viajei mais um pouquinho e cheguei à barbaridade promovida pelo governo do Estado na noite gelada da quarta-feira, jogando 70 famílias para fora de um prédio abandonado que até o dia anterior não importava. O mesmo governo que “precisa” se livrar de Banrisul, Corsan e outras estruturas, que lá no início do mandato estudava se desfazer de imóveis públicos considerados dispendiosos, subitamente vê importância em um edifício que, não fosse a ação das pessoas que moravam ali até anteontem, continuaria sendo criadouro de ratos no Centro de Porto Alegre. Estariam, os ratos, querendo voltar? Pode ser...
Mas a barbaridade que foi a ação da Brigada Militar, Judiciário e roedores do Piratini já foi retratada e dissecada por muitos camaradas, me atenho aos sentimentos que levam a isso. Como quando compartilho em rede social uma foto de um pai segurando um bebê e algumas palavras de uma deputada e vem um parceirinho questionar o trabalho da parlamentar. Quer dizer, a temperatura daquela noite, as poucas coisas que a família tinha atiradas em uma calçada suja da capital, um pai desesperado sendo levado para um abrigo para passar a noite, sem saber se esta casa poderá servir de teto para ele e a filha na noite seguinte, na próxima semana... Nada disso importa, o que vale é o ego de cada um, na tentativa de ganhar uma discussão de internet com argumentos do tipo “meu deputado tem menos citações que o teu”, “o Grêmio não tem mundial”.
A origem da puta insensibilidade que toma conta da maioria das pessoas nasce naquelas pequenas coisas lá do início. Para quê facilitar a vida do colega, acelerar os preparativos e chegar na hora? De pequeno incômodo em pequeno incômodo causado sem ter reclamação como feedback é que vão se formando monstros como o fascista do Sartori. O que vale é garantir meu direito de entregar tudo como e no tempo que eu quiser, privilegiar minha vida e gostos pessoais, as regalias da minha classe... Os outros? Ah, eles que se lasquem, nem que seja uma criança, de frio, sem escola, sem onde colocar o fogareiro para preparar a comidinha do dia... Quando ele crescer e quiser dar o troco na vida a gente rotula ele de ladrão, marginalzinho, prostituta vagabunda e tranca em uma das novas celas que os “gestores” do RS planejam construir.

domingo, 11 de junho de 2017

Carroça, alegria de um outro tempo.


Como pode uma carroça transbordar tanta alegria em tanto tempo.
Esta fotografia foi registrada na RS350 - Arambaré - Camaquã. 
Conectada há um tempo onde a pressa era outra. 
Quem andou de carroça sabe que o tempo é outro. 
Não o tempo que passa em anos, mas o tempo que anda. 
A velocidade das coisas passando é na velocidade certa, 
Nem tão devagar que não te canse
E nem tão depressa que tu não veja o tempo passando. 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

ESTADO MÍNIMO SEM EDUCAÇÃO SEGURANÇA E SAÚDE.

Seu José quer um estado mínimo focado em educação, segurança e saúde, mas não sabe o que está falando.
Precisamos ampliar estes conceitos.
A abrangência do conceito de educação, saúde e segurança para estes políticos liberais do PP,PSDB,DEM e PMDB é restritivo, limitado e atrasado!
Em tempo de mudanças climáticas a Educação Ambiental e trabalhos de análises de impactos executada pela FZB é Segurança, Saúde e Educação.
Em tempo de crise os indicadores e estudos da FEE é Segurança para definir cenários, Educação para estudos universitários e Saúde para definir políticas sociais.
A natureza preservada no Jardim Botânico e os animais do ZOO tratados e recuperados são Saúde, Segurança e Educação para vida. 
A cultura e a comunicação pública, o conteúdo sem publicidade, programas educativos sobre Saúde, Educação e Segurança produzidos e veiculados pela Fundação Piratini  - TVE e a FM cultura - são necessários e insubstituíveis.
A verdade é que o Governo está enganando a sociedade quando diz que vai fechar as fundações para investir mais em saúde, educação e segurança.
Ao contrário, vai retirar  e não vai resolver o problema das finanças.
As finanças se resolve, como se faz na nossa casa:  trabalhando mais, cobrando as dívidas e cortando os gastos desnecessários, como as viagens. Não se faz, vendendo a geladeira, fogão e a cama.  
Governar não é fácil, por isso seu José, passa na Tumelero compra uma patente e não invente!
Quem Viver Verá!

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Hora do banho de sol de lembranças

Aproveitei a companhia de um colega e amigo, que está em Porto Alegre para nossa reunião ampliada de trabalho e fomos dar aquela caminhadinha para colocar a conversa em dia. Para não perder a parceria, chegamos no bar da quadra dos fundos e ocupamos uma mesinha na calçada. Entre um papo e outro chega mais um colega, das antigas do rádio gaúcho. Depois dos "opa, quanto tempo!?", "como está a luta?" o companheiro se junta a nós. Puxa uma das duas cadeiras vazias e almoça ali mesmo um prato de massa com carne de panela, acompanhada de água com gás, sem gelo e limão, além de uma batatinha no vapor, assim, sem salada mesmo. Comida de boteco, uma delícia!
Aquela hora e meia foi de troca de comentários sobre em que parte da comunicação pública do Estado estamos trabalhando, cada um com suas experiências, lembranças de projetos que participamos juntos ou nos vimos por aí quando atuávamos em veículos comerciais. Recordamos as dificuldades financeiras de quem insiste em viver de comunicação, contrariando os conselhos de muita gente...
O mais interessante foi quando o futebol chegou e se juntou, sem cerimônias, à mesa dos três colorados. Cruzando impressões sobre a rodada do final de semana, prestei atenção no timbre do parceiro que chegou depois, o que me transportou à infância, quando escutava, mais ou menos neste horário, aquela voz debatendo o esporte com outros radialistas "das antigas".
Muito legal a situação toda, esses caminhos que aproximam as pessoas que pareciam tão distantes há poucos anos, em uma mesinha de bar, numa esquina da vida, para falar de jogo de bola...

.o.O.o.

No final de semana também houve uma situação dessas. Embora não soubesse a localização de nenhuma delas, sabia da existência dessas casas de festas que vendem as bebidinhas mais comuns por preços exorbitantes, vodka com refri ou caipirinha, servidas em copinhos de plástico mais grossinho, tido como chique, mas bem bagaceiro e até meio brega, com aquelas frases de gosto duvidoso impressas em letras de forma. Imaginem, um terço de litro de cerveja por 10 pila!
O tema "pessoas" merece um parágrafo à parte. Os camaradas todos iguaizinhos, camisas de corte bem justo ao corpo e cores diferentes por dentro das golas e esqueminhas de prender os botões, cabelos e barbas que parecem ter sido cortados na mesma barbearia... As mulheres, predominantemente loiras, cabelo liso, vestidos e maquiagens parecidas... Um padrão só, nunca tinha visto tanta gente igual! Até os seguranças eram padronizados! Carinha com cabelo de guitarrista de banda indie ou negros, só do outro lado do balcão.
Tudo lá era aparência, desde os trajes até o ostentar uma bebida entre os dedos e o canudinho nos lábios. Para entrar e escutar a música, na maior parte do tempo de qualidade frágil e da moda, se pagava caro. Nem estacionar o carro na rua podia, querendo ficar pertinho era preciso entregar o veículo para algum dos engravatados dos estacionamentos, logicamente tão caros quanto o ingresso da casa. Até a carrocinha do cachorro-quente praticava preços cerca de 50% mais caros do que o normal!
Como bom "proceder rataria", me senti desconfortável com a artificialidade toda, assim como quando conheci a praia de Jurerê Internacional ou caminhei pelas calçadas de Gramado. Muita gente "montada", relações igualmente sem naturalidade, práticas que reafirmam o machismo e outros males da sociedade... Acredito que quem aprendeu com o lugar de onde veio não poderia mesmo ficar bem nestes locais. O que não quer dizer que a gente não se divirta, quando se está na companhia de quem mais se gosta isso é quase impossível. Ter parado ali é uma dessas coisas que a gente faz na parceria, pelos amigos. "Jogando em casa" mesmo estou é com os colegas na frente do Bar do Alexandre, ou trocando uma ideia com o parceiro que nem conheço direito no balcão do xis, enquanto esperava os dois dogs calabresa "para levar" e aplacar a fome antes de encerrar a noite com a namorada, depois de conferir a baladinha considerada de alto padrão.



sábado, 17 de setembro de 2016

Eles e nós!


Eles, os, políticos da mídia, do judiciário, a elite endinheirada (mais que ricos: os milionários e bilionários) e os partidos de direita, sabem que, nós, o PT, Lula, Dilma, PCdoB, PSOL, PSTU,PCB, MST, MTD, Movimentos Sociais e milhares de outros personagens mundo a fora, fazem parte de uma outra IDEOLOGIA diferente da deles. 

Nós, sonhamos e lutamos por acreditar que é possível acabar com a miséria e a fome, é possível construir um mundo mais igualitário.
Menos poluidor.Menos consumista. Mais solidário. Menos egoísta. Mais socialista e Menos capitalista. 

Um mundo com outros valores. Sonhos de um mundo melhor. Um mundo de BEM VIVER.

Eles, que defendem outra ideologia, sabem que não se termina uma ideologia acabando com seus símbolos, com golpes e com prisões.

A ideologia está nas pessoas e fazem parte da sua gênese cultural.

O que eles querem é atacar as personagens e os símbolos para mobilizar os ignorantes políticos.

Eles querem mesmo é o VOTO do ódio e dos despolitizados e moralistas para se elegerem.

Criam um inimigo e personificam a disputa para lucrar com isso.

Atacam por motivos ideológicos e interesses partidários para alcançar o poder.

E não estão errados, estão na sua estratégia e que tem resultados mundo a fora.

Sobreviveremos sempre, não eu e nem nós, mas a ideologia que nos dá sentido de viver.




sábado, 14 de maio de 2016

Não tem como impedir que os jovens se manifestem e que bom que se manifestem.
E precisam se manifestar é o futuro deles que está posto. Nós, com mais de 50, já estamos quase passado.
A polícia é despreparada para compreender o momento tenso que vivemos.
Estão machucando nossos filhos com uma violência desproporcional, com bombas e balas. Mas eles vão resistir para que as coisas mudem de fato, não devem parar, não se acorvadaram porque possuem inteligência para perceber o que está acontecendo.
A polícia e a política precisam mudar,  parar e se preparar para lidar com esta realidade. Precisam mudar porque estão treinados a fazer isso o tempo todo com a periferia, negros, mulheres e pobres. A Classe Média aceita, pacificamente, por conta da segurança de seu patrimônio falido de valores, mas não vão aceitar seus filhos serem tratados da mesma forma.
Este comando militar, este pelotão de choque, são obedientes a mando de um governo interessado em manter a corrupção da sua política. São militares oprimidos e nacionalistas conservadores na sua maioria, escolhidos por formação, cultura e ideologia. Foram militarizados ainda por valores da Ditadura Militar do Golpe de 64 e a Democracia não refez esta cultura.
Com tantos sinais de valores  antiéticos postos o governo quer com a violência da polícia militar proteger o poder corrompido da política.
Proteger seus valores e seu patrimônio conquistado pelo poder da política que lhe servia em vez de servir ao povo.
Um governo que se dizia anti corrupção tem um presidente interino conspirador ( traidor da Presidenta) e sete ministros citados na Lava Jato. Sinais terríveis. Um Supremo que escolhe a quem investigar.
A polícia serve a estes interesses quando ataca os jovens nos protestos ou na periferia.
Ao poder de uma política corroída por interesses particulares e privados.
Tudo precisa ser mudado, mas precisa ser mudado mesmo e não protegido como se fosse um tesouro a ser conquistado para ser dividido entre piratas.
Quem leu até aqui quero deixar claro que tenho certeza que o retorno da Dilma não resolve, mas a permanência do Temer piora a sensação de impunidade. O mal venceu, o malandro se deu bem o poder do macho se fez sobre a mulher. A força vence. O dinheiro compra. A vida segue!

Não podemos deixar que isso ocorra e nem que nossos filhos comprem está briga sozinhos.

Chega de hipocrisia!
Chega de violência!
Chega de polícia militar!
Chega de bater, de criminalizar a política, atacar a democracia, manter a corrupção e corruptores livres e do poder medíocre desta gente tola, careta e egoísta.

Vamos lutar!

Quem Viver Verá!

quinta-feira, 24 de março de 2016

Já lava Já

LAVA JATO, LAVA ALÉM DO HORIZONTE.
 QUEM VIVER VERÁ! 

A origem dos recursos das empresas que estão citadas na LAVA JATO indica quem foram beneficiados por um suposto esquema fraudulento e que não é de hoje!

Prática, que tudo indica, bem comum em se tratando de vendas de produtos e serviços para qualquer governo. As empresas cartelizam, criam um rodizio entre elas e apresentam preços acima do praticado no mercado. Alegam, os mais honestos, de que esta prática protege as empresas pelos atrasos do pagamento, fato comum em órgãos públicos.

Sendo uma tendência, já foi possível verificar, noticias de obras super faturadas e denunciadas em todos os poderes: legislativo, executivo e judiciário.

Creio que as grandes construtoras,citadas na Lava Jato, ergueram muitos dos palacetes da justiça Brasil a fora, tenho certeza porque percebi placas delas em obras feitas.

Estas grandes empresas também são as grandes financiadoras das campanhas eleitorais de políticos vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidentes. São as maiores distribuidoras de recursos de campanha.

De prefeito a presidente.

Sem novidades, o Deputado Federal  ou Estadual, Senador ou Governador apoiam vereadores e prefeitos financeiramente, em uma super rede de poder politico.

Estas citadas na Lava Jato também são as grandes financiadoras das publicidades das grandes empresas de comunicação: jornal, TV e revistas, o Quarto Poder.

Pagam um dinheirão em publicidade em troca de poder e prestigio politico, claro que interessa também a propaganda, mas é mais que isso o acertado. Quem paga mais, tem mais espaço nos jornais.

É uma venda casada ente os patrocinadores e programas jornalísticos. É só abrir o jornal ou assistir Tv ou Rádio e verificar: os patrocinadores dos programas são os mais noticiados de forma favorável.

Mas de onde saiu o dinheiro? 

O que não parece claro é com que dinheiro estas empresas participam de todas estas atividades. Dinheiro do lucro? Dinheiro de investimento para lucrar no futuro? Dinheiro legal? Dinheiro esquentado? Com laranjas? Com caixa 2?

Do sacrifício do Empresário, de sua renda, com certeza não é, até porque os prolabores são pequenos para pagar pouco imposto.

Dá onde saí o dinheiro que é transferido das grandes empresas para o poder público ( poder público = poder legislativo, executivo, judiciário e mídia) ?

Será que a contabilidade demonstra perfeitamente toda está movimentação?

Será que o dinheiro que foi para o Caixa 2 de campanha é o dinheiro da sonegação ou do sobre preço da corrupção? 

Quem sabe dizer com certeza?

Dinheiro é sempre dinheiro, quem coloca a marca nele é a contabilidade, são os contadores, eles que dizem este dinheiro é desta fonte e foi gasto nesta despesa; está comprovado por esta nota fiscal de serviço ou produto. Sem esta marca o dinheiro não se distingue, é todo ele suspeito!

Portanto, estamos no inicio de um grande diagrama de dúvidas?

Como acreditar que o dinheiro pago para o PT e a eleição da Dilma é diferente daquele pago para o Aécio ou Marina? Do Eduardo Campos ou do Ismael? 

Ou daquele investido no Instituto do Lula, do FHC ou do Sarney?

Será diferente daquele das obras do Judiciário?

Diferente daqueles investidos na Rede Globo em forma de publicidade?

Que dinheiro é esse?
Qual sua origem?
É possível que se descubra?

Sim, principalmente em tempos de dados informatizados, internet e do super computador da receita federal onde tudo armazena e tudo cruza.

Tudo pode ser rastreado, muito além das ligações telefônicas, e nem precisa grampear e muito menos sequestrar computadores.

Para isso a Receita Federal precisa de apoio e determinação. Recursos e tempo para cruzar estas informações. Uma grande chace em desvendar este mistério de forma confiável. Ou seja, realizar o cruzamento da contabilidade das empresas citadas, a origem dos recursos, os investimentos em publicidade, obras publicas, campanha eleitoral, o tempo em que foi efetuado, o investimento em razão do período eleitoral, as contas externas, a contas dos sócios e de todos os que foram beneficiados no CPF declarado, do fluxo de caixa, do valor de mercado subestimado das obras com base em planilhas de custo e por fim, pela delação dos envolvidos, mas delação com total segredo de justiça para não confundir as investigações e preservar os inocentes.

Tem como fazer? Claro que tem.
Tem vontade de fazer ?
Tenho dúvidas!

Quem Viver Verá!